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TOP10+ DISTINGUE AS PRIMEIRAS EMPRESAS
A iniciativa
A iniciativa Top10+ Setores, que este ano tem a sua primeira edição, já deu início à distinção das empresas que são uma referência nos seus setores de atividade. Apesar de ter sido lançada em pleno período de crise pandémica, envolveu mais de 1.500 empresas nomeadas, num processo de seleção que teve início em finais de 2019. Depois de apurados os resultados em mais de 20 setores de atividade, estão agora a ser atribuídas as distinções Top10+, envolvendo mais de 200 empresas.
Esta iniciativa assenta numa ideia chave-chave: vender até pode ser fácil, o que é difícil é realizar volume de negócios com sustentabilidade financeira, oferecendo uma perspetiva de continuidade e confiança permanente aos clientes. E é precisamente isso que constitui requisito para ser Top10+: apresentar um dos 10 maiores valores de Qualidade Económica das Vendas (QEV). Menos de 1% das empresas nacionais integrou o universo das elegíveis.
Foram 3 os critérios de nomeação: (i) Apresentar um elevado índice de desempenho e sustentabilidade financeira superior (IDS > 75%); (ii) contar nos quadros com 10 ou + trabalhadores; (iii) ter obtido, pelo menos, 50% do volume de negócios no setor de nomeação.
A distinção Top10+, é a única em Portugal na área económico-financeira, que apresenta como garantia de isenção e imparcialidade dos cálculos e do ranking, a realização de auditoria independente por entidade certificada junto do IPAC – Instituto Português de Acreditação. Para reforçar essas garantias, os dados foram depositados junto da ASSOFT – Associação Portuguesa de Software, como salvaguarda da integridade dos mesmos.
A metodologia
São apuradas as Top10+ de cada setor, entre as empresas finalistas que apresentem o maior valor de QEV (QEV = VN x IDS). O VN (Volume de Negócios) resulta diretamente da soma das contas SNC 71 e 72 (conforme definição da Autoridade Tributária). Vamos de seguida ficar a conhecer o que significa QEV (Qualidade Económica das Vendas) e IDS (Índice de Desempenho e Sustentabilidade financeira).
O IDS resulta de uma metodologia de classificação de empresas desenvolvida pela SCORING. A partir de indicadores de rentabilidade económica (rentabilidade das vendas, rentabilidade do ativo, entre outros) e de sustentabilidade financeira (autonomia financeira, liquidez geral, entre outros), é atribuído a cada empresa um valor de ranking entre 0,01% e 99,99%, denominado Índice de Desempenho e Sustentabilidade (IDS). Para valores mais altos, correspondem elevados índices de desempenho económico e de solidez financeira.
O IDS foi sujeito a parecer científico de professores universitários doutorados em Gestão, para aferir a capacidade do mesmo em distinguir as empresas pelo seu perfil económico-financeiro. Por outras palavras: confirmar que as empresas com maior IDS, apresentam efetivamente melhor desempenho organizacional medido por indicadores económico-financeiros, do que empresas com menor IDS. E isso foi confirmado por análise teórica e estatística.
Já quanto ao QEV, o mesmo é obtido multiplicando VN x IDS. Resulta numa medida de eficiência económica do volume de negócios realizado pelas empresas.
Finalmente, referir que todos os cálculos efetuados para apuramento dos indicadores e classificações, têm como fonte exclusiva a IES (Informação Empresarial Simplificada) submetida pelas empresas à Autoridade Tributária, sendo por isso os valores mais fidedignos e oficiais disponíveis.
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Carlos Gouveia, CEO – SCORING
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